O Amanhecer das Feiticeiras - Lucy e Alex

🍂Ela é uma médium que tem medo de espíritos e ele é um fantasma solitário que precisa da ajuda dela...

— Eu queria tanto que você pudesse me ver ou ouvir. — Alexander disse a Lucy. — Eu me sinto tão sozinho sem meus amigos. Nós podíamos ser... Amigos. Eu sempre protegeria você. Sempre.
— Às vezes, eu queria não sentir medo. Talvez, assim, me sentisse menos infeliz, se deixasse de negar quem sou. — Falou Lucy, chorando.
— Eu entendo você. Não é fácil. Isso não é um dom, é uma maldição, mas, assim como tem o lado ruim, tem o lado bom. Há muita escuridão lá fora, mas, também, muita luz aqui... Em você. Você é boa e merece ser feliz. Não tema nada, nem mesmo a morte.
 Lucy fechou os olhos e sorriu.
— Isso... Sorria. Você tem de sorrir sempre. — Disse Alexander, ainda que ela não o ouvisse.🍂





O Amanhecer das Feiticeiras - Harriet

✍🏻16 de abril de 2015 - Harriet:

Me chamo Harriet Sullivan. Não sou popular como as outras garotas. Sou mais na minha, sabe? Na verdadeiro, tenho dificuldade em socializar. Logo que comecei a estudar em São Marcos me senti perdida. Não falava com ninguém e ninguém falava comigo. Até que um dia, ELE se mudou para o apartamento em frente ao meu. 
Jake Hawley é seu nome e ele é lindo! Alto, com olhos azuis e cabelo castanho escuro. O que mais gosto em Jake, no entanto, não é seus aparência, mas a forma tão doce como ele me trata. 
Infelizmente, sei que nunca terei uma chance com ele porque ele é gay, mas, mesmo assim, não consigo deixar de sonhar com ele.
Ultimamente, tenho pressentido que uma coisa muito ruim está prestes a acontecer com ele. Hoje faz um ano desde que Alexander Grant foi assassinado no porão do colégio. Nunca descobriram quem o matou e eu temo que o assassino esteja entre nós e que Jake será o próximo. Por isso, implorei a ele para não ir a festa da Bianca, mas ele não me ouviu. Estou com medo.

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O Amanhecer Das Feiticeiras - Emma

Emma tocou o ferimento em sua cabeça e sentiu seus dedos ficarem úmidos. Trouxe sua mão para perto do rosto e viu que seus dedos ficaram tingidos com o vermelho de seu sangue.
— Por que não vai até a enfermaria e trata desses ferimentos? Posso limpar a bagunça que fizemos aqui. — Christopher disse.
— O cheiro do meu sangue está te incomodando? — Emma tinha certeza que sim, mas queria saber se ele teria coragem de admitir.
— Para ser sincero, sim. — Christopher disse — Eu não tenho tomado muito sangue, ultimamente.
— Sim... Como não trouxe nenhuma estaca na mochila, acho melhor ir andando. — Emma brincou.
— O que vai dizer ao zelador? — Christopher perguntou.
— Qualquer mentira que eu conseguir bolar nos próximos minutos. Há um motivo para as pessoas não saberem sobre esses túneis e deve continuar assim. A passagem deve ser oculta novamente. — Falou Emma.
— Eu cuido disso também. — Falou Christopher.
— Talvez, não seja tão ruim ter um vampiro por perto para fazer o trabalho sujo. — Emma disse.
— E talvez não seja tão ruim ter uma caçadora por perto para me salvar de um Ghoul. — Falou Christopher.
Emma sorriu.

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O Amanhecer das Feiticeiras: Amanda

Amanda andou muito, mas não se cansou nem sentiu sede. Estranhou, mas deu graças a Deus por não precisar parar para procurar por água nem comida. Dobrou uma esquina encontrou um grupo de pessoas andando de forma estranha e desengonçado, pareciam bêbados, ou, talvez estivessem feridos Amanda contou... Eram doze pessoas ao todo.  Que bom! Não estava sozinha! Tinha encontrado pessoas que poderiam ajudá-lo.
– Ei? Aqui! Ajudem-me? – gritou Amanda pulando e agitando os braços, feliz.
As pessoas pararam de andar e ficaram imóveis como estátuas. Ananda engoliu em seco sentindo um frio na barriga. Tinha algo estranho...
As pessoas viraram e Ananda e ela percebeu com horror que não eram pessoas, mas, zumbis.
– Ah, não! Não! – Ela se virou e saiu correndo.
Os zumbis vieram atrás dela. Não eram lentos e idiotas como os zumbis dos filmes, mas rápidos e ágeis. Um deles alcançou-a, agarrou seu ombro e a jogou no chão. Amanda viu aquele monstro se aproximando e atravessou por ele como se fosse um fantasma, correndo o mais rápido que seu corpo aguentava. Ela não percebia mas corria tão ou mais rápido que eles, veloz como vento.  Um deles arranhou seu ombro. Ela tentou se manter incorpórea e dessa forma, por mais que eles tentassem feri-la, não conseguiriam. Entretanto, o corte em seu ombro a fez  perder energia e a enfraqueceu de modo que seu poder começou a falhar e os zumbis estavam a ponto de atacá-la outra vez. Tentou passar por eles, mas percebeu que não conseguiria correr e ao mesmo tempo manter sua habilidade mágica. Um zumbi arranhou o seu braço. Amanda gritou com dor. O que ela faria agora? Aquilo só podia ser um pesadelo e ela tinha de acordar. Precisava acordar! Mas como?
– Socorro? — Amanda gritou a plenos pulmões.

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